segunda-feira, 30 de dezembro de 2013


Americana fotografa filho no mar e só depois percebe que ele estava ao lado de um tubarão-branco

Garoto de 12 anos surfava tranquilamente em uma praia de Manhattan

Tubarão-branco aparece ao lado de Quinn, filho de JuneJune Emerson/Facebook/KTLA 5 News
Ao rever as fotografias que fez do filho, que surfava na praia de Manhattan Beach, em Nova York, na última sexta-feira (27), a americana June Emerson ficou assustada ao perceber que uma das fotos revelou um grande tubarão-branco.

A história foi publicada pelo site de notícias KTLA 5. Na imagem, Quinn, de 12 anos, aparece surfando com um amigo. À direita deles, um tubarão, escondido pela imensa onda que se quebrava.

— Fiquei em choque quando percebi. Claro que falei aos meus filhos que aquilo era um golfinho, pois moramos no litoral e frequentamos a praia quase todos os dias.

Tubarões-branco, porém, não são raros na região da praia de Manhattan Beach. É comum ver os mais corajosos postando vídeos no YouTube de seus encontros com os predadores. Já os pesquisadores alertam para o perigo: esses tubarões podem atacar caso se sintam ameaçados.

O praticante de paddleboard Jay Dohner diz que há duas reações possíveis ao ver um tubarão-branco:

— Você pode dizer “uau, que bonito” ou “é melhor cair fora daqui”.

 travessias de minas =

 BH ate conceição do mato dentro

( sistema de incentivo mineiro de esportes e aventuras radicais )
Falai galera aqui e o Din do SIMEAR 
 fizemos a travessia da pela serra do Cipo ,
Quem tiver interesse pode curti a pagina do SIMEAR 
 
SAM_0107.JPG
Cachoeira vista da MG-010 acesso liberado
SAM_0106.JPG
Cachoeira vista da MG-010 acesso liberado
SAM_0105.JPG
Cachoeira vista da MG-010 acesso liberado
SAM_0104.JPG
Cachoeira vista da MG-010 acesso liberado
Simear Esporte De Aventura | Facebook 
Ou ate mesmo marca uma data para fazermos esta travessia .
Este roteiro e pela estrada que e o que eu já fiz 
pois ninguém merece ficar perdido por 
causa de informações eradas.

Aquele que gostarem favor curti a pagina do facebook.
https://www.facebook.com/pages/Simear-E ... 491?ref=hl"
Ou comentar nos gostamos de opiniões .
Ou deixar um dica de trilha para nos o SIMEAR agradece.

Toda esta trilha pode ser feita apé, carro , moto ou bicicleta a não ser que queira passa nas cachoeiras ou serra morena ou lapinha da serra ai muda trilha e condução . 

Travessias BH ate Conceição do Mato Dentro rota a pé.
Seja cuidadoso esta rota e de estrada e MG
1. 148,2 km, MG-010
Rota a pé para Av. Juscelino Kubitschek
1. 3,2 km, 
R. Serra do Navio e Estr. p/ Santa Luzia
Av. das Indústrias
1. Siga na direção nordeste em Av. das Indústrias em direção a R. Santa Rita
Passe por 2 rotatórias
3,4 km 
2. Curva suave à direita na R. Alto do Tanque
1,3 km 
3. Entre na rotatória 
8 m 
4,7 km – 
Estrada desconhecida
4. Siga na direção norte em R. Alto do Tanque em direção a R. Francisco Dias Teixeira 
230 m 
5. Vire à direita na R. João Adolfo Emílio Zeimer 
92 m 
6. Vire à esquerda na R. Francisca Gabrich Sobrinho 
190 m 
7. Vire à direita na R. J L A 
150 m 
8. Curva suave à esquerda para permanecer na R. J L A 
65 m 
9. Entre na rotatória 
11 m 
750 m –
Estrada desconhecida
10. Siga na direção sudoeste em direção a R. J L A 
11 m 
11. Saia da rotatória para R. J L A 
38 m 
12. Vire à direita na R. Francisco Gabrich Sobrinho 
650 m 
13. Vire à direita na R. José Tofani 
120 m 
14. Vire à direita na R. do Carmo 
1,0 km 
15. Vire à direita na Av. Redelvim Andrade 
12 m 
16. Vire à esquerda na R. do Carmo 
42 m 
1,8 km 
R. do Carmo
17. Siga na direção oeste em R. do Carmo em direção a Av. Redelvim Andrade
42 m 
18. Vire à direita na Av. Redelvim Andrade 
12 m 
19. Vire à direita na R. do Carmo 
160 m 
20. Continue para R. José Siluino Teixeira de Melo 
550 m 
21. Vire à esquerda na R. Silva Jardim 
350 m 
22. Na rotatória, pegue a 2ª saída para a R. Areclides Araújo 
49 m 
23. Vire à direita para permanecer na R. Areclides Araújo 
100 m 
24. Vire à esquerda na R. José Augusto Gonçalves 
550 m 
25. Curva suave à direita na R. Jaime Carlos Afonso Teixeira 
110 m 
26. Vire à esquerda na R. Boa Vista 
300 m 
27. Curva suave à esquerda na R. Santa Luzia 
350 m 
28. Continue para Av. Geraldo Teixeira da Costa 
450 m 
29. Curva suave à direita para permanecer na Av. Geraldo Teixeira da Costa 
43 m 
3,1 km 
Av. Geraldo Teixeira da Costa
30. Siga na direção leste em Praça Kennedy em direção a Av. Geraldo Teixeira da Costa 
37 m 
31. Saia da rotatória para R. Firmino Guimarães 
350 m 
32. Vire à direita na R. José Teotônio de Brito 
500 m 
33. Vire à esquerda na Av. Geraldo Teixeira da Costa 
700 m 
34. Continue para Av. Barão de Macaúbas 
450 m 
35. Continue para Estr. p/ Pinhões - Jaboticatuba/MG-020 Continue na MG-020
33,0 km 
36. Continue para R. Padre Pedro Passos 
600 m 
37. Curva suave à esquerda para permanecer na R. Padre Pedro Passos 
43 m 
38. Vire à esquerda na R. Santa Luzia 
14 m 
39. R. Santa Luzia faz uma curva à direita e se torna Av. Benedito Valadares 
130 m 
35,8 km 
Jaboticatubas 
Av. Benedito Valadares
40. Siga na direção norte em Av. Benedito Valadares em direção a R. Eduardo Gois Filho 
300 m 
41. Curva suave à esquerda na R. Benedito Quintino 
450 m 
42. Continue para R. J K 
92 m 
43. Curva suave à direita na R. Rita Araújo 
8,0 km 
44. Vire à direita 
4,1 km 
13,0 km 
Bifurcação em y 
Estrada desconhecida
45. Siga na direção leste 
100 m 
46. Vire à esquerda em direção à MG-010 
8,5 km 
47. Vire à direita na MG-010 
230 m 
8,9 km 
MG-010
48. Siga na direção leste em MG-010 
11,1 km 
11,1 km 
Cardeal mota 
MG-010
49. Siga na direção nordeste em MG-010 em direção a R. Mandinga 
20,5 km 
20,5 km 
Estátua do juquinha
MG-010
50. Siga na direção norte em MG-010 em direção a MG-232 
9,5 km 
9,5 km 
Bifurcação em y entre mg-10 e mg-232
MG-010
51. Siga na direção nordeste em MG-010 em direção a MG-232 
21,5 km 
21,5 km 
Bifurcação em y entre mg-10 e entrada para cachoeira tres barras 
MG-010
52. Siga na direção norte em MG-010 em direção a Estr. Real 
5,8 km 
5,8 km 
MG-010
53. Siga na direção nordeste em MG-010 em direção a Estr. Real 
6,5 km 
6,5 km 
MG-010
54. Siga na direção norte em MG-010 em direção a Estr. Real 
1,9 km 
55. Continue para R. Prof. Juvêncio Policárpio
270 m 
56. Continue para Av. Juscelino Kubitschek 
19 m 
2,2 km 
Av. Juscelino Kubitschek                                                                                                                                



Que tal bicicletas que armazenam energia das pedaladas?

PUBLICADO . EM MOBILIDADE
Verena Fornetti
Na Europa, 30% dos trajetos feitos por carros dentro das cidades têm, no máximo, 2 quilômetros. Nos Estados Unidos, 10% das viagens urbanas de automóveis têm menos de 1?600 metros. Dados assim estão no radar da startup americana Superpedestrian, com sede em Massachusetts, que aposta que uma parcela crescente de pessoas vai fazer esses pequenos trajetos sobre duas rodas.
A empresa lançou no início de dezembro um sistema que transforma qualquer bicicleta em um modelo elétrico, movido por uma bateria de lítio.
A roda traseira de uma bicicleta comum é trocada pelo pneu fabricado pela Superpedestrian. Nele, está acoplado um motor capaz de armazenar a energia gerada pelas pedaladas. Esse estoque é acionado para impulsionar os pedais quando o ciclista precisa de ajuda, por exemplo, para vencer uma subida.
A engenhoca, batizada de Copenhagen Wheel, foi desenvolvida dentro do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e já faz sucesso. Em novembro, recebeu um aporte de 2,1 milhões de dólares do fundo americano Spark Capital, do investidor David Karp, criador do Tumblr, plataforma de criação de sites comprada em maio pelo Yahoo! por 1,1 bilhão de dólares.
“A tecnologia foi concebida com dois objetivos: ser uma opção muito mais barata do que as que existem no mercado e acessível a qualquer pessoa que tenha uma bicicleta”, afirma o americano Assaf Biderman, presidente da Superpedestrian. O preço da Copenhagen Wheel é 700 dólares, enquanto uma bicicleta elétrica simples nos Estados Unidos custa, em média, 1?500 dólares.
Biderman, que também é diretor do laboratório SENSEable City, do MIT, centro cujo objetivo é estudar o impacto das tecnologias na vida urbana, afirma que há um renascimento do ciclismo em várias partes do mundo. Na Europa, as vendas de bicicletas comuns ultrapassaram recentemente as vendas de carros.
Nos Estados Unidos, em 1998, mais de dois terços das pessoas com 19 anos tinham carteira de motorista. Hoje, elas são menos da metade. Segundo a consultoria americana Navigant Research, as vendas de bicicletas elétricas crescerão 23% até 2020, formando um mercado de 10,8 bilhões de dólares.
Biderman diz que pretende trazer a Copenhagen Wheel para o Brasil em breve. A Caloi, recentemente comprada pela canadense Dorel, também estuda um modelo elétrico, mas só o lançará quando forem feitas mudanças na lei federal, que coloca as bicicletas elétricas na mesma categoria das motos.
“No Brasil, a venda de bicicletas elétricas é muito desestimulada pela legislação”, diz Eduardo Musa, presidente da Caloi. A falta de infraestrutura viária nas grandes cidades brasileiras é outro obstáculo. Mesmo com todas essas dificuldades, os fabricantes estão confiantes de que as barreiras serão vencidas.
A seu lado estão especialistas em mobilidade urbana, que veem as bicicletas como uma ferramenta para diminuir os problemas do trânsito. “Em Amsterdã, a bicicleta substitui boa parte da frota de ônibus”, diz Adalberto Maluf, diretor do grupo C40, que reúne representantes de cidades de todo o mundo para discutir as mudanças climáticas. Em tempos de aquecimento global e engarrafamentos, a Copenhagen Wheel acha que chegou a hora de dar um empurrão na alternativa em duas rodas.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2013


Vantagens de praticar deep running, correr dentro d’água

Você acha que a corrida na água é entediante, esquisita e não vale o esforço? Descubra por que essa é a principal atividade paralela de muitos atletas de elite!
O deep running é uma ótima opção para manter o condicionamento e simular, dentro da água, a corrida no asfalto. Com uma grande vantagem: é praticamente impossível se machucar, já que não há impacto. Mas, como a água oferece resistência, trata-se de um excelente exercício aeróbico. Essa modalidade esportiva surgiu há cerca de 30 anos nos Estados Unidos para reabilitar soldados feridos e hoje é usada por muitos atletas de elite.

7 lições de carreira de uma corrida de aventura

Correr, pedalar, remar e escalar. Tudo isso em um percurso que pode ultrapassar centenas de quilômetros. A corrida de aventura, modalidade que envolve vários esportes em uma só prova, é assim, agitada e longa, como o expediente de milhares de profissionais.
“Não é uma modalidade que necessite apenas de preparo físico. A força física conta, mas não é só isso, é preciso ter estratégia e trabalho em equipe”, diz Ana Elisa Siqueira, CEO do Grupo Hospitalar Santa Celina e praticante do esporte desde 2009.
De acordo com ela, as semelhanças entre a vida corporativa e a corrida de aventura são visíveis. Os aprendizados que vêm com o esporte – que é sempre praticado junto à natureza – podem ser levados para a vida dentro do escritório.

10 Lugares para praticar esportes radicais no Brasil!

Nesse período de férias nada melhor que viver experiências diferentes, divertidas e ao ar livre! Para quem gosta de esportes radicais, o portal Terra selecinou 10 locais para curtir aventuras radicais no Brasil.
Modalidades como Rafting, Boia-cross, cachoerismo, tirolesas aquáticas, vôo livre e vários outras podem ser praticadas em todo país a preços acessíveis e com segurança garantida, veja:http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/natal/noticias/0,,OI6390569-EI19123,00-Veja+locais+para+curtir+aventuras+radicais+no+fim+de+ano.html#tarticle

Downhill – A fórmula 1 do Skate

O Skate é um dos esportes mais difundidos entre os jovens na atualidade, principalmente nos grandes centros urbanos.
A prática das manobras e movimentos requer muita atenção e coordenação motora, aliando adrenalina e exercício físico.
Sim! Andar de Skate faz muito bem a saúde, pois além de ser um ótimo exercício aeróbico, tonifica músculos como panturrilha, quadríceps, tendão, abdômen e trapézio e desenvolve uma melhor consciência corporal, tônus muscular e flexibilidade.
 A história do surgimento do Skate é bastante curiosa: O Esporte se iniciou na década de 1960, quando surfistas da Califórnia, nos Estados Unidos, decidiram fazer das pranchas um divertimento também nas ruas, em dias de marés baixas, quando não era possível surfar. Assim, no começo, o Skate foi uma nova maneira de surfar quando não havia ondas, o chamado sidewalk surf.
Com o passar do tempo, o esporte foi se desenvolvendo e várias modalidades surgiram como: Freestyle, Sliding, Slalon, Boarder Cross, Luge, Street, Vertical, Bowls, Megarampa.
 Entre as modalidades de Skate, o Down Hill ou Standup Speed merece destaque. É considerada uma das modalidades mais extremas e antigas do Skate, chegando a ser chamada de “Fórmula 1 do Skate”.
 Os primeiros eventos datam dos anos 70 na Califórnia. Nestes eventos, 4 a 6 skatistas desciam ladeiras íngremes de montanhas em alta velocidade disputando entre si para alcançar o mais rápido possivel a linha de chegada. Atualmente os praticantes desta modalidade costumam alcançar mais de 110 k/h nos mais diversos circuitos.
Segundo o presidente da Federação Mineira de Skate Down Hill, Thiago Duarte, “o Skate Down Hill se diferencia das outras modalidades de Skate exatamente pela velocidade. Em decorrência disso, são necessários equipamentos e proteções especializados como Shape e Rodas mais rígidas. Além disso são necessários rolamentos  e trucks, que são materiais de alta precisão que utilizam alumínio, cerâmica e carbono”. Thiago também explica que os equipamentos de segurança são semelhantes aos usados na MotoGP como, capacete fechado, luvas e macacão de couro, além de tênis com sola especial.
“Para o público, o Skate Down Hill tem um diferencial importante em relação ás demais competições de skate. O espectador consegue acompanhar melhor as disputas, pois não precisa ter um entendimento prévio, como acontece nos tradicionais eventos de skate vert ou street. Qualquer pessoa em varias faixas etárias, pode acompanhar as disputas que tem o simples objetivo de cruzar a linha de chegada em primeiro lugar” explica Thiago Duarte.
 A Federação Mineira de Skate Down Hill é o órgão regulamentador da modalidade e apesar de recém-criada já exerce importante papel no desenvolvimento, promoção e divulgação do Skate Down Hill. “A Federação Mineira já realizou 12 eventos entre encontros e campeonatos, com destaque para o Radical Mega Fest, realizado em Santa Luiza, evento que abriu o Circuito Brasileiro de Downhill e contou com a participação dos melhores atletas do país”, ressalta Thiago.
Além disso, Minas Gerais já alcançou importantes títulos como etapas dos campeonatos: Circuito Brasileiro CBSK amador 2011 e Circuito Brasileiro CBSK PRO 2012- Thiago Duarte, Circuito europeu IGSA 2011- Max B. e Circuito sul-americano IGSA Junior 2011 – Daniel Pádua.
 
Ao que tudo indica, o Skate Down Hill tem grande potencial de crescimento no Estado.
Segundo Thiago, “a Federação deseja alcançar cada vez mais pessoas, promovendo a prática do Skate, contribuindo para uma vida mais saudável e assim descobrindo futuros campeões do esporte”.
Para conhecer melhor o Skate Down Hill de Minas Gerais acesse: http://mgdownhill.webnode.com.br/
Fontes:
http://mgdownhill.webnode.com.br/
http://skate.do.comunidades.net/index.php?pagina=1427946353

Bicicletas compartilhadas, uma boa alternativa!

Com a criação de 150 quilômetros de ciclovias nas vias onde haverá corredores de ônibus, que a Prefeitura de São Paulo já havia anunciado há cerca de dois meses, a cidade prepara também uma concessão para o uso de bicicletas compartilhadas. Conforme o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a estimativa é de que a cidade precise de até 50 mil bicicletas para serem compartilhadas.Pela proposta, a bicicleta será alugada com pagamento feito pelo bilhete único. O usuário passaria o bilhete, liberaria a bike, faria uso até outro ponto do programa e devolveria o equipamento. Há possibilidade de que, a exemplo do que ocorre com o serviço feito em parceria com o Banco Itaú, as bicicletas ou até os bicicletários tenham espaço reservado para a propaganda.
Foto: MorgueFile
O valor do aluguel e os pontos onde haverá bicicletários ainda não estão definidos. Uma das propostas debatidas na Prefeitura de São Paulo é que os consórcios de empresas de ônibus tenham de administrar esse serviço. Outra é que as administradoras de terminais fiquem com a responsabilidade. Há editais de licitação em andamento tanto para a troca das empresas de coletivos quando das administradoras do terminais.
As ciclovias que estão sendo desenhadas fazem parte de um trabalho urbanístico mais amplo que a Prefeitura promete executar com as concessão dos corredores. Chamado de “parede a parede”, prevê que a criação das vias para coletivos tenha também enterramento da fiação aérea, reforma das calçadas, do piso das faixas de circulação de veículos e das vias separadas para as bicicletas.
Bicicletários são instalados na Praça da Liberdade em Belo Horizonte
Acabam de ser disponibilizadas 50 vagas para bicicletas em pontos estratégicos do Circuito Cultural Praça da Liberdade. Quem faz uso das bikes como meio de transporte e/ou lazer já pode usufruir dos equipamentos que estão distribuídos entre os prédios Rainha da Sucata e Espaço TIM UFMG do Conhecimento; e atrás da futura sede do Centro Cultural Banco do Brasil, na Av. Brasil.
A medida tem como objetivo garantir comodidade aos usuários da bicicleta como meio de transporte, bem como estimular a prática esportiva e qualidade de vida de belo-horizontinos e turistas que passam pela região. Um QRCode disponível nos painéis dos paraciclos ainda permite que usuários de smartphones tenham acesso imediato ao portal do Circuito Cultural Praça da Liberdade, que traz todas as informações sobre o complexo cultural.

Turismo Esportivo: um potencial a ser explorado!

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Analisar o homem e seus movimentos seja pelo lado de deslocamento como pela realização de atividades físicas, em qualquer circunstância pode ser um instigante e expressivo exercício na busca pela compreensão de um fenômeno social de proporção cada vez mais evolutiva no mundo contemporâneo, com presença e significado sempre maior e mais próximo da vida das pessoas, ou seja, o esporte manifestado como educação, lazer, rendimento ou espetáculo nos torna agentes de um processo que leva cada vez mais à evolução do ser humano. Desta forma, o estudo do turismo, não pode ser desvinculado do estudo do lazer.
As decisões em fazer turismo dão-se, às vezes, em conjunto com algumas atividades de lazer das pessoas, de forma que, quando a viagem possibilita o envolvimento, prática ou informação acerca de alguma atividade esportiva, o turista mesmo que não seja um entusiasta, demonstra certa curiosidade ou interesse a respeito do que lhe está sendo proposto. Isto já vem por confirmar que o mercado turístico está em evolução rápida e permanente, fato que pode ser evidenciado pelo desenvolvimento de segmentos específicos da atividade, entre os quais destacamos o turismo esportivo.
O turismo esportivo é em determinadas situações confundido com o turismo de eventos esportivos. Nos dois casos, existe o deslocamento de turistas para uma determinada região propícia à prática de um esporte específico, o que resulta numa utilização de toda a estrutura turística. Porém, o que motivou o processo turístico é diferenciado. É importante ressaltar que no turismo esportivo, o turista vem com a intenção de praticar o esporte por lazer ou treinamento, sem o intuito de competir, num local onde a disponibilidade física se caracteriza como permanente, (GOIDANICH e MOLLETTA, 1998). Ao contrário do que acontece com o turismo de eventos esportivos aonde o turista vem com o motivo de competir em alguma prova, campeonato ou jogos. São eventos que tem por característica o espaço de tempo determinado, ou seja, temporários. Cabe-nos citar como exemplo, os jogos olímpicos que durante a sua realização envolve interesses de pessoas de todas as partes do mundo, desde atletas, o público, a mídia, equipes técnicas e de organização que trabalham para que tudo ocorra da melhor maneira possível.
Estas duas formas de turismo que envolve uma motivação esportiva constituem-se como uma oportunidade importante para os empresários do turismo, pelo fato de que acabam por influenciar diretamente no desenvolvimento dos núcleos receptores, de maneira sincronizada. Tem-se um enorme potencial a ser explorado, pois a cada dia é maior o número de turistas que buscam lugares propícios à prática dos mais diversos esportes.
O turismo promovendo a sustentabilidade da atividade
Para prevenir os impactos ambientais do turismo, principalmente o turismo esportivo, pois se utiliza na grande maioria de recursos naturais, é preciso concentrar esforços no desenvolvimento do turismo sustentável, não apenas do patrimônio cultural, mas também dos atrativos (RUSCHMANN, 1997).
A valorização do relacionamento homem/natureza, que se acentua cada vez mais com o esporte e em virtude da necessidade do ser humano estar em contato com espaços verdes, decorre de um estresse causado pelo crescimento dos grandes centros e urbanização de ambientes. É preciso que o turismo, esporte e meio ambiente direcionem esforços em busca de um ponto de equilíbrio, afim de que os recursos da atratividade não sejam degradados. De acordo com Wearing e Neil (2001, p.xv)
agora, os temas ligados à conservação ambiental estão na vanguarda da opinião pública. A deterioração das florestas tropicais, a perda de espécies em extinção, o aquecimento global e a degradação do solo reanimam o apoio do público à conservação.
 
Como grande exemplo disso é oportuno mencionarmos as Olimpíadas de Sydney, onde várias ações de objetivo preservacionista e sustentável foram definitivas à escolha da cidade como sede. O uso da energia renovável na Vila Olímpica, a utilização de materiais alugados, e a comunicação que traçou uma estratégia eficiente para educar os espectadores dos jogos à destinação correta dos seus lixos. Para tudo isso foi fundamental o apoio de funcionários e voluntários treinados e comprometidos com o objetivo de preservar o meio ambiente.
A sustentabilidade no setor é de suma importância, a fiscalização e a estimulação da manutenção dos espaços utilizados no que tange as questões ambientais, bem como orientar profissionais vinculados ao esporte e lazer sobre a grande importância de promoções e eventos que valorizem as características ambientais de cada região.
A questão de conservação dependem de interesses por parte dos órgãos em fomentar projetos e iniciativas responsáveis e de planejamento da atividade com a intenção de estabelecer condições favoráveis para alcançar objetivos propostos. Então, Harry e Spink (1990 apud RUSCHMANN, 1997, p.83), afirmam que o “desenvolvimento de estratégias que permitam a uma organização comercial visualizar oportunidades de lucro em determinados segmentos do mercado”. O turismo esportivo, trata-se de um segmento do mercado turístico e a idealização do plano de desenvolvimento constitui o instrumento fundamental na determinação e seleção das prioridades para a evolução harmoniosa desta nova atividade, determinando suas dimensões ideais, como:
• Coordenar e controlar o desenvolvimento espontâneo;
• Promover incentivos;
• Garantir espaços necessários ao desenvolvimento;
• Minimizar a degradação dos locais e recursos;
• Garantir a imagem relacionada com a proteção ambiental e
• Atrair financiamentos e empresários interessados.
O desafio é, portanto, encontrar meios de tornar o turismo esportivo sustentável em si mesmo, e capaz de contribuir para o desenvolvimento do turismo sustentável em geral (SWARBROOKE, 2000).
Aliado ao seu atrativo é possível implementar o turismo esportivo como mecanismo de consciência e educação ambiental, pois o contato harmonioso entre homem/natureza o incentiva à uma contemplação e atitude de preocupação e responsabilidade em preservar e garantir um senso mútuo de educação.
Divulgação e venda do turismo esportivo
O turismo esportivo, como fenômeno social e econômico, demonstra uma crescente segmentação do mercado turístico, com a implantação de produtos específicos para públicos determinados, pois são muitas as motivações para que o homem saia de sua habitualidade e procure um destino turístico aliado a uma prática esportiva.
De acordo com De La Torre (1992, p.19) “o turismo é um fenômeno social que consiste no deslocamento voluntário e temporário de indivíduos ou grupos de pessoas que fundamentalmente por motivos de recreação, descanso, cultura ou saúde”.
O turismo esportivo, consolida-se geralmente como uma atividade realizada em locais onde predomina o contato com a natureza; flora, fauna e ecossistemas da localidade realçam o atrativo, o que estimula as pessoas à prática do esporte aliada à contemplação do local.
No caso de esportes praticados no meio rural, ele surge como alternativa para o homem do campo, pois, além de satisfazer as motivações do turista, torna-se um empreendimento capaz de captar recursos financeiros para propriedade. Esta alternativa consiste em aproveitar o local como atrativo turístico e esportivo para satisfazer as necessidades e desejos de estar em contato com o ambiente natural e até como alternativa contra o êxodo rural resgatando e preservando raízes culturais de antigamente.
Um dos objetivos da promoção turística esportiva de uma região é consolidar a ideia de que o atrativo é passível de visitação durante o ano inteiro e não apenas durante uma estação do ano, sendo uma opção turística contra a sazonalidade, tão discutida atualmente. Para isso, tem-se algumas recomendações:
• convidar intelectuais, professores e alunos para conhecer a região;
• publicar matérias, em revistas e jornais especializados, sobre os atrativos da região, as facilidades de acesso e a qualidade na estrutura e nos serviços turísticos envolvidos;
• criar parcerias com universidades, escolas e empresas com intuito de divulgar o local e o atrativo e
• convite para agentes de turismo interessados no ramo.
A divulgação e comercialização do produto turístico devem ser de acordo com a realidade, todas as empresas envolvidas, seja ela agência de viagens, hotelaria, transportadora, locadora de veículos ou outras tantas, devem refletir a imagem da região. Pessoas com estratégias e apurado espírito crítico para efetuar com eficiência o empreendimento turístico, são fundamentais no processo de divulgação e venda, e devem levar em consideração alguns pontos indispensáveis:
• programa de promoção turística: uma vez verificado os atrativos, o órgão oficial da região, em parceria com a iniciativa privada, poderá fomentar planos de ações turísticas, sendo feito um trabalho de distribuição de material promocional do atrativo e uma avaliação, junto aos profissionais de turismo, para verificar a inclusão da região em roteiros turísticos.
• participação em feiras e eventos da indústria de viagens: inúmeros são os eventos que acontecem o ano inteiro, com o objetivo de divulgar os atrativos nacionais junto às agências e operadoras de turismo no mundo e no Brasil.
• estabelecimento de parcerias com jornalistas de turismo: é fundamental manter escritores e jornalistas especializados em turismo informados das novidades sobre o destino. Pode-se convidá-los para conhecer o local, provar a sensação da prática esportiva, totalmente segura e prazerosa.
Os meios de obter-se êxito na divulgação e venda da atividade são variados, a criação de material publicitário, como folhetos, camisetas, bonés e adesivos é fundamental para a divulgação do produto.
É importante lembrar que quanto maior for a parceria entre os estabelecimentos envolvidos na região, para mostrar e vender seu empreendimento, melhores serão as chances de obter sucesso para todos.
CONCLUSÕES
Neste trabalho procurou-se salientar que o turismo esportivo é potencial incentivador à ações de conscientização à conservação, tanto na comunidade local quanto aos visitantes, seja pela prática de atividades esportivas bem como através de informações provenientes de quem prestam serviços turísticos e também das comunidades da região ou localidade.
Acredita-se que a implantação de programas de divulgação do segmento, a busca de estatísticas e dados referentes ao setor, proporcionaria uma maior responsabilidade na gestão turística e ecológica, isso, frente a uma tendência promissora do ramo turístico.
Ressalta-se que alguns dos empresários que trabalham e possam vir a trabalhar com o turismo esportivo, por serem praticantes e adeptos de atividades físicas possuiriam mais facilmente o domínio desta atividade empresarial, por conhecerem a fundo as necessidades e anseios do turista e esportista.
Não se deve desconsiderar a questão de grandes eventos esportivos, pois são importantes fomentadores e ajudam a diminuir as conseqüências da sazonalidade em locais onde se mostra como problema para o setor. Estes eventos abrangem aspectos fundamentais para o desenvolvimento da localidade como novo pólo turístico esportivo receptor, pois demonstra à comunidade esportiva em geral que ali se encontra todos aspectos favoráveis ao desenvolvimento do esporte.
Para um bom encaminhamento das ações relativas ao desenvolvimento deste segmento, é indispensável que esteja presente naqueles que tem por função implantar políticas de desenvolvimento à atividade turística esportiva, o cuidado para com as formas e objetivos da divulgação dos roteiros favoráveis, para que acima de tudo respeitem e conheçam os aspectos limitadores a um desenvolvimento desenfreado. Isto resultaria em conseqüências tanto para o meio como para as pessoas.
Há que ressaltar que o turismo aliado ao esporte pode proporcionar uma mudança radical no estilo de vida das pessoas que até então, não faziam da prática esportiva, uma atividade de resgate de fatores motivacionais, emocionais e de conservação ambiental. Da mesma forma que faz com que obrigatoriamente os turistas se adaptem as condições impostas pelo meio, e não o inverso, que por sua vez poderia vir a promover mudanças de ordem ambientais com conseqüências sociais muitas vezes irreparáveis. Sendo assim, é nosso dever sustentar a promoção do turismo esportivo como nova fonte de renda, saúde e educação a toda uma população que vê no lazer uma forma inspiradora para enfrentar os desafios que aparecem no dia a dia.
4. REFERÊNCIAS
BALDERRAMAS, Helerson de A. Aspectos determinantes da oferta para o desenvolvimento do turismo rural.Turismo: visão e ação. v.1, n.2. Itajaí: Univali, 1999.
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Turismo sustentável: turismo cultural, ecoturismo e ética. São Paulo: Aleph, 2000.
TORRE, De La. 
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WEARING, Stephen; NEIL, John. 
Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001
Trechos do Artigo: Turismo Esportivo: Renda, Educação e Lazer
Autores:
Elias Junior Lanzarini
Acadêmico em Turismo e Hotelaria
Universidade do Vale do Itajaí-UNIVALI
 
Maurício Teixeira Ferro
Mestre em Administração
Universidade Federal de Santa Catarina
 
Publicado na Revista Turismo.
Fotos: MorgueFile e FreeDigitalphotos